
sexta-feira, novembro 24, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
quarta-feira, outubro 25, 2006
O Aborto (the abortate)
«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»
A tradução (para toscos e toscas)
«Faz a cruzinha no quadradinho da folhinha se as gajas emprenhadas (ou por vontade própria ou por vontadinha alheia ou mesmo por via Ângelo Gabriel ou via Capitão Robi) forem aos centros de saúdinha (nada de agulhas de crochet, ou croquete e batatinha, ou lá o quê), caso dê nas ganas, fazer abortos (retirar o pequeno dos vazios), mal a barriga fique inchada e não é prisão-de-ventre?»
«Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?»
A tradução (para toscos e toscas)
«Faz a cruzinha no quadradinho da folhinha se as gajas emprenhadas (ou por vontade própria ou por vontadinha alheia ou mesmo por via Ângelo Gabriel ou via Capitão Robi) forem aos centros de saúdinha (nada de agulhas de crochet, ou croquete e batatinha, ou lá o quê), caso dê nas ganas, fazer abortos (retirar o pequeno dos vazios), mal a barriga fique inchada e não é prisão-de-ventre?»
quarta-feira, julho 26, 2006
segunda-feira, julho 10, 2006
O que disse o Materazzi ao Zidane
Consegui descodificar o que disse o Materazzi ao Zidane. A minha experiência em leitura de movimentos labiais revelou muito eficazmente as palavras meigas do Materazzi. "Guarda, mio carissimo Zidane, perchè non appoggiate alla vostra testa alla mia cassa e non dite che lo amate?", foram estas palavrinhas - nem mais - que provocaram a ira de Zizou. Foi uma resposta à letra e, de poucas palavras, muito ao jeito do Marcel Marceau. Uma coisa é certa, o Zidane não é gajo para mariquices e não foi na cantiga do Materazzi, o mesmo não aconteceria se o Ribery fosse assediado por um italiano, pois esse francês clone do José Cid, tem ar de traveca da Casal Ribeiro.
Consegui descodificar o que disse o Materazzi ao Zidane. A minha experiência em leitura de movimentos labiais revelou muito eficazmente as palavras meigas do Materazzi. "Guarda, mio carissimo Zidane, perchè non appoggiate alla vostra testa alla mia cassa e non dite che lo amate?", foram estas palavrinhas - nem mais - que provocaram a ira de Zizou. Foi uma resposta à letra e, de poucas palavras, muito ao jeito do Marcel Marceau. Uma coisa é certa, o Zidane não é gajo para mariquices e não foi na cantiga do Materazzi, o mesmo não aconteceria se o Ribery fosse assediado por um italiano, pois esse francês clone do José Cid, tem ar de traveca da Casal Ribeiro.
terça-feira, junho 20, 2006
Brincadeiras infantis
- Verdade ou consequência
- Batalha de torrões de terra (com algum cascalho disfarçado)
- Afoga gafanhotos
- O avião
- Um, dois, três, meia, meia... lua
- Cabra cega I (consistia em alimentar a Bita com material de difícil digestão)
- Cabra cega II (desde que o pastor alemão não estivesse por perto a cabra até alinhava nas brincadeiras)
- Verdade ou consequência
- Batalha de torrões de terra (com algum cascalho disfarçado)
- Afoga gafanhotos
- O avião
- Um, dois, três, meia, meia... lua
- Cabra cega I (consistia em alimentar a Bita com material de difícil digestão)
- Cabra cega II (desde que o pastor alemão não estivesse por perto a cabra até alinhava nas brincadeiras)
domingo, junho 18, 2006
sexta-feira, abril 28, 2006
terça-feira, abril 04, 2006
Solta-se a escrita
Não sei cinseramente o que vou escrever aqui nestas linhas. Agora, uma coisa que eu sei é que vou tentar escrever a quilo que passa na minha cabeça neste momento. Não vou ter a priocupação de escrever sertinho, ou se vou traduzir direitinho todo o que passa nesta cebeça desprovida de senso. Não vou estar pereocupado com os erros ortograficos, com a colocalão das virgulas, com a acentuaºão das palavras, com o deslizar dos desdos sobere o teclado. Isto vai ser uma grande orgia greco-apostolica-romana-burkinafasense.
(olha, caí para aqui) Pois foi, sem querer precionei oma tecla com uma setinha torta, e o cursor desceu uma linha. Não faz mal a corrente continua. Neste momento tenho a ponta dos dededos com pouca sensibilidade (e nada de bom senso). Resultado de um vnho cujo o nime é homa homenagem ao rei d. Afonso III (3º). Bom vinho sim senhor. dos poucos que dão para soltar a minha lingua (por isso estou aqui a escrever, caso contrario estaria a falar).
Ena, lembrei-me que hoje veio bater à minha porta um rapaz de fatinho. Pensei, só pode ser um Hélder Mormão. Mas que nada, era um rapazola a querer vender internet. Coitado, o tipo entrou, bebeu um chá de oregano e qando voltei à sala com a camisa da noite (comprada na loja daquela gaja do Porto que entrou no Big Brada) fugiu como o diabo foje da cuz. Resulta sempre... pobre diabo.
Bem, por hoje fico por aqui (ainda tenho de encontrar a minha língua que anda aí solta, sabe-se çá a lamber o quê)... beijokas e inté a próxima cróica.
Não sei cinseramente o que vou escrever aqui nestas linhas. Agora, uma coisa que eu sei é que vou tentar escrever a quilo que passa na minha cabeça neste momento. Não vou ter a priocupação de escrever sertinho, ou se vou traduzir direitinho todo o que passa nesta cebeça desprovida de senso. Não vou estar pereocupado com os erros ortograficos, com a colocalão das virgulas, com a acentuaºão das palavras, com o deslizar dos desdos sobere o teclado. Isto vai ser uma grande orgia greco-apostolica-romana-burkinafasense.
(olha, caí para aqui) Pois foi, sem querer precionei oma tecla com uma setinha torta, e o cursor desceu uma linha. Não faz mal a corrente continua. Neste momento tenho a ponta dos dededos com pouca sensibilidade (e nada de bom senso). Resultado de um vnho cujo o nime é homa homenagem ao rei d. Afonso III (3º). Bom vinho sim senhor. dos poucos que dão para soltar a minha lingua (por isso estou aqui a escrever, caso contrario estaria a falar).
Ena, lembrei-me que hoje veio bater à minha porta um rapaz de fatinho. Pensei, só pode ser um Hélder Mormão. Mas que nada, era um rapazola a querer vender internet. Coitado, o tipo entrou, bebeu um chá de oregano e qando voltei à sala com a camisa da noite (comprada na loja daquela gaja do Porto que entrou no Big Brada) fugiu como o diabo foje da cuz. Resulta sempre... pobre diabo.
Bem, por hoje fico por aqui (ainda tenho de encontrar a minha língua que anda aí solta, sabe-se çá a lamber o quê)... beijokas e inté a próxima cróica.
terça-feira, março 21, 2006
Prima Vera
Pima Veia das fiouies comiesta não há maisss,
Pima Veia das fiouies comiesta não há maisss,
A Pima Veia vai e voita sempi, a mocidadi não voita maisss
Esta é a versão do meu "grande"* primo Pedrocas.
* Grande porque gosto muito dele, é espectacular e é o melhor primo que eu tenho.
Depois desta introdução (era para escrever penetração mas como ando numa de púdico...), vou falar da Primavera. Primavera a minha Estação por excelência está associada aos meus pensamentos libidinosos. No Verão, tenho a tomateira um pouco relaxada, descaída, isto porque os espermatezóides não se dão com o calor. No Inverno, tenho a tomateira recolhida e o João Pé de Feijão não está na sua pujança (15 cm com um frio de rachar pedra). No Outono, ando deprimido, sem motivação, um pouco assustado e isto tudo graças à D. Irene, minha professora da primária (feia, porca e má).
Por isso eu digo: não há estação como a Primavera (existe a estação de Campanhã que é muito bonita por sinal).
A propósito; não tenho nenuma prima boa. Nem conheço nenhuma Vera em comestível. Conheci uma Vera que andou 3 anos atrás de mim (raios parta a Vera Lúcia que nem sei se está morta, se está viva ou em coma profundo). Raio da mulher não percebeu nunca que eu era muita fruta para a gaja. Dass...
Pima Veia das fiouies comiesta não há maisss,
Pima Veia das fiouies comiesta não há maisss,
A Pima Veia vai e voita sempi, a mocidadi não voita maisss
Esta é a versão do meu "grande"* primo Pedrocas.
* Grande porque gosto muito dele, é espectacular e é o melhor primo que eu tenho.
Depois desta introdução (era para escrever penetração mas como ando numa de púdico...), vou falar da Primavera. Primavera a minha Estação por excelência está associada aos meus pensamentos libidinosos. No Verão, tenho a tomateira um pouco relaxada, descaída, isto porque os espermatezóides não se dão com o calor. No Inverno, tenho a tomateira recolhida e o João Pé de Feijão não está na sua pujança (15 cm com um frio de rachar pedra). No Outono, ando deprimido, sem motivação, um pouco assustado e isto tudo graças à D. Irene, minha professora da primária (feia, porca e má).
Por isso eu digo: não há estação como a Primavera (existe a estação de Campanhã que é muito bonita por sinal).
A propósito; não tenho nenuma prima boa. Nem conheço nenhuma Vera em comestível. Conheci uma Vera que andou 3 anos atrás de mim (raios parta a Vera Lúcia que nem sei se está morta, se está viva ou em coma profundo). Raio da mulher não percebeu nunca que eu era muita fruta para a gaja. Dass...
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