terça-feira, abril 04, 2006

Solta-se a escrita

Não sei cinseramente o que vou escrever aqui nestas linhas. Agora, uma coisa que eu sei é que vou tentar escrever a quilo que passa na minha cabeça neste momento. Não vou ter a priocupação de escrever sertinho, ou se vou traduzir direitinho todo o que passa nesta cebeça desprovida de senso. Não vou estar pereocupado com os erros ortograficos, com a colocalão das virgulas, com a acentuaºão das palavras, com o deslizar dos desdos sobere o teclado. Isto vai ser uma grande orgia greco-apostolica-romana-burkinafasense.
(olha, caí para aqui) Pois foi, sem querer precionei oma tecla com uma setinha torta, e o cursor desceu uma linha. Não faz mal a corrente continua. Neste momento tenho a ponta dos dededos com pouca sensibilidade (e nada de bom senso). Resultado de um vnho cujo o nime é homa homenagem ao rei d. Afonso III (3º). Bom vinho sim senhor. dos poucos que dão para soltar a minha lingua (por isso estou aqui a escrever, caso contrario estaria a falar).
Ena, lembrei-me que hoje veio bater à minha porta um rapaz de fatinho. Pensei, só pode ser um Hélder Mormão. Mas que nada, era um rapazola a querer vender internet. Coitado, o tipo entrou, bebeu um chá de oregano e qando voltei à sala com a camisa da noite (comprada na loja daquela gaja do Porto que entrou no Big Brada) fugiu como o diabo foje da cuz. Resulta sempre... pobre diabo.
Bem, por hoje fico por aqui (ainda tenho de encontrar a minha língua que anda aí solta, sabe-se çá a lamber o quê)... beijokas e inté a próxima cróica.