Pensavam que haviam encontrado uma mina de ouro (ou dentes de ouro), afinal, depois de bem polidos revelou-se a verdade...
quinta-feira, junho 18, 2009
domingo, março 29, 2009
segunda-feira, março 02, 2009
terça-feira, novembro 25, 2008
segunda-feira, julho 28, 2008
Procuro til para o meu teclado
Desde há uns tres dias que nao consigo encontrar e usar o sinal diacrítico naquilo que ando a escrever. Tenho evitado ao máximo usar palavras como "anao" (nao é muito frequente escrever sobre coisas minúculas), "nao" (geralmente digo sempre "sim"), "mamao" (nao sou grande apreciador de fruta e nao gosto de glandulas mamárias exagerademente grandes) e "pintao" (o tal que dizem que é mais mau que o leao mas que eu nao acredito nao).
De certo modo o meu teclado acaba por ficar menos fanhoso pois já nao existe aquele toque anasalado do til, mas por outro lado vao andar a dizer que isto nao passa de uma estratégia minha para fugir aos erros gramaticais da minha escrita.
Neste momento começo a ponderar pedir ao inspector Gonçalo Amaral para que investigue este estranho (e um dia talvez mediático) desaparecimento. Mas desconfio que o tipo queira escrever mais um livro, mesmo sabendo que eu disponibilizo o meu teclado para escrever essa obra atrofiada de tis.
Outro que poderia ajudar seria o Raimundo Quintal, mas desde já aviso que estou contra o abate de um til do fanal para mete-lo cá em casa em cima do meu teclado.
PS. Acabo de reparar que o acento circunflexo também desparaceu! Porra!...
terça-feira, junho 03, 2008
sexta-feira, novembro 30, 2007
sábado, novembro 10, 2007
Direitos dos Animais
Se há uma coisa que mexe com os meus nervos são aquelas cartas do leitor que periodicamente saem no DN em defesa de um cão que foi abandonado, do gato que foi crucificado e do peixinho dourado que foi alvo de calúnias.
Nunca fui do género de pessoa que trata mal os animais (isto se esquecermos o montão de mosquitos que morreram queimados nas lâmpadas da minha mesa de cabeceira, das lagartixas imoladas dentro de latas de tintas Cin, dos gafanhotos amputados e que mesmo assim fugiam a 1 pata de mim como o Diabo foge da Madre Teresa de Calcutá), nem sou “fundamentalista pró-animal”, nem ambas as duas e muito antes pelo contrário.
Nunca percebi muito bem como é que é aquela coisa dos “Direitos dos Animais”. Os gajos têm que os defenda? E quem os paga? Como é que se submete uma lampreia a um detector de mentiras? Uma iguana apresenta queixa no tribunal; existem tradutores de iguanês? Não estaria envolvido num caso amoroso com uma ostra, quem elaborou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais?
Dei até ao trabalho de analisar a dita declaração e, de seguida, vou contra-argumentar alguns dos artigos que a compõem.
ARTIGO 1:
Todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência.
(Balelas. Já vi ninhadas de gatos em que nenhum deles era idêntico e como eram muitos para uma só ninhada eram metidos num saco e transformados em instrumento acústico que emitia um som muito parecido oboé)
ARTIGO 3:
b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.
(Quero saber como? Só se quiserem matar vacas cargas explosivas de 100 toneladas. Só que nunca mais provaríamos um bom naco de carne com mais de 25 gr)
ARTIGO 6:
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua longevidade natural.
(A morte da profissão veterinário. Imaginem que um porquinho-da-índia apanha pé-de-atleta nos balneários de uma piscina pública. A doença evolui e começa a gangrenar e a atingir 85% do seu organismo. Deixaremos o pobre animal numa agonia papal só para que este cumpra a “duração de vida conforme a sua longevidade natural”?)
ARTIGO 7:
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.
(Já agora: Descontos no IRS, décimo terceiro mês, seguro de deslocação, reforma, uma casa em Miami…)
Se há uma coisa que mexe com os meus nervos são aquelas cartas do leitor que periodicamente saem no DN em defesa de um cão que foi abandonado, do gato que foi crucificado e do peixinho dourado que foi alvo de calúnias.
Nunca fui do género de pessoa que trata mal os animais (isto se esquecermos o montão de mosquitos que morreram queimados nas lâmpadas da minha mesa de cabeceira, das lagartixas imoladas dentro de latas de tintas Cin, dos gafanhotos amputados e que mesmo assim fugiam a 1 pata de mim como o Diabo foge da Madre Teresa de Calcutá), nem sou “fundamentalista pró-animal”, nem ambas as duas e muito antes pelo contrário.
Nunca percebi muito bem como é que é aquela coisa dos “Direitos dos Animais”. Os gajos têm que os defenda? E quem os paga? Como é que se submete uma lampreia a um detector de mentiras? Uma iguana apresenta queixa no tribunal; existem tradutores de iguanês? Não estaria envolvido num caso amoroso com uma ostra, quem elaborou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais?
Dei até ao trabalho de analisar a dita declaração e, de seguida, vou contra-argumentar alguns dos artigos que a compõem.
ARTIGO 1:
Todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência.
(Balelas. Já vi ninhadas de gatos em que nenhum deles era idêntico e como eram muitos para uma só ninhada eram metidos num saco e transformados em instrumento acústico que emitia um som muito parecido oboé)
ARTIGO 3:
b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia.
(Quero saber como? Só se quiserem matar vacas cargas explosivas de 100 toneladas. Só que nunca mais provaríamos um bom naco de carne com mais de 25 gr)
ARTIGO 6:
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua longevidade natural.
(A morte da profissão veterinário. Imaginem que um porquinho-da-índia apanha pé-de-atleta nos balneários de uma piscina pública. A doença evolui e começa a gangrenar e a atingir 85% do seu organismo. Deixaremos o pobre animal numa agonia papal só para que este cumpra a “duração de vida conforme a sua longevidade natural”?)
ARTIGO 7:
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação de tempo e intensidade de trabalho, e a uma alimentação adequada e ao repouso.
(Já agora: Descontos no IRS, décimo terceiro mês, seguro de deslocação, reforma, uma casa em Miami…)
sexta-feira, outubro 19, 2007
sexta-feira, maio 04, 2007
sábado, abril 28, 2007
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